Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Lancet Reg Health Am ; 3: 100056, 2021 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34725652

RESUMO

BACKGROUND: The impact of public health policy to reduce the spread of COVID-19 on access to surgical care is poorly defined. We aim to quantify the surgical backlog during the COVID-19 pandemic in the Brazilian public health system and determine the relationship between state-level policy response and the degree of state-level delays in public surgical care. METHODS: Monthly estimates of surgical procedures performed per state from January 2016 to December 2020 were obtained from Brazil's Unified Health System Informatics Department. Forecasting models using historical surgical volume data before March 2020 (first reported COVID-19 case) were constructed to predict expected monthly operations from March through December 2020. Total, emergency, and elective surgical monthly backlogs were calculated by comparing reported volume to forecasted volume. Linear mixed effects models were used to model the relationship between public surgical delivery and two measures of health policy response: the COVID-19 Stringency Index (SI) and the Containment & Health Index (CHI) by state. FINDINGS: Between March and December 2020, the total surgical backlog included 1,119,433 (95% Confidence Interval 762,663-1,523,995) total operations, 161,321 (95%CI 37,468-395,478) emergent operations, and 928,758 (95%CI 675,202-1,208,769) elective operations. Increased SI and CHI scores were associated with reductions in emergent surgical delays but increases in elective surgical backlogs. The maximum government stringency (score = 100) reduced emergency delays to nearly zero but tripled the elective surgical backlog. INTERPRETATION: Strong health policy efforts to contain COVID-19 ensure minimal reductions in delivery of emergent surgery, but dramatically increase elective backlogs. Additional coordinated government efforts will be necessary to specifically address the increased elective backlogs that accompany stringent responses.

2.
Educ. med. (Ed. impr.) ; 19(1): 43-47, ene.-feb. 2018.
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-194849

RESUMO

Distance learning has strengthened medical education, especially in geographically extensive regions. Despite the many characteristics of these web-based resources, the motivation of students to perform effectively in virtual educational programs remains a challenge


La educación a distancia ha permitido potenciar la educación médica, especialmente en regiones geográficas más extensas. A pesar de la gran cantidad de propiedades de los recursos Web, los aspectos motivacionales de los alumnos para un desempeño efectivo en los programas de educación virtual siguen siendo un desafío


Assuntos
Humanos , Educação Médica/tendências , Multimídia/tendências , Webcasts como Assunto/tendências , Preceptoria/tendências , Docentes de Medicina/estatística & dados numéricos , Educação a Distância/organização & administração , Aplicações da Informática Médica , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos
3.
São Paulo; s.n; 2010. 106 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-594091

RESUMO

Pouco se conhece sobre o perfil epidemiológico da população indígena infantil, principalmente na Amazônia Ocidental. O conhecimento das morbidades e da demanda aos serviços auxilia na estruturação dos sistemas de saúde. A Casa de Saúde Indígena (CASAI) funciona como unidade de apoio, recebendo os indígenas referenciados para tratamento de saúde na rede do Sistema Único de Saúde. A CASAI de Rio Branco atende aos indígenas dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) do Alto Rio Purus e do Alto Rio Juruá. Com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico das crianças indígenas referenciadas no Estado do Acre e adjacências, foram avaliados todos os prontuários das crianças menores de 10 anos de idade que passaram pela CASAI de Rio Branco entre janeiro de 2003 e dezembro de 2007. As causas mais freqüentes de internação na CASAI foram as doenças infecciosas e parasitárias (cap. I do CID 10) com 19por cento , seguidas das doenças do aparelho respiratório (cap. X do CID 10) com 16,5por cento . A malária foi a quinta causa mais encontrada. Em 23por cento dos casos não foi encontrado registro sobre a causa da internação. Houve aumento na participação das malformações congênitas (cap. XVII do CID 10) 8 nos anos finais do estudo, sugerindo um processo de transição epidemiológica. Observou-se predominância de crianças menores de dois anos de idade (44por cento ), principalmente no primeiro ano de vida (26,5por cento ), com poucos recém nascidos (3,9por cento ). Quase atotalidade das crianças atendidas (95por cento ) era moradora de aldeias. As diferenças culturais entre as etnias e a dificuldade de acesso às aldeias foram os principais fatores determinantes da demanda e do tipo de morbidade que chega a CASAI.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Saúde da Criança , Proteção da Criança , Perfil de Saúde , Indígenas Sul-Americanos , Morbidade , Brasil , Hospitalização/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...